Alemanha pede socorro, líderes da Europa projetam futuro da OTAN em meio a crise.
Conflito na Ucrânia força Alemanha a reforçar Bundeswehr e enfrentar drones russos.
Crise energética atinge indústria automotiva alemã e China pressiona com elétricos baratos.
Desmoronamento da União Europeia enquanto Rússia e China pressionam militar e tecnologia.
Dúvida polêmica: Alemanha resiste à pressão russa e chinesa até fim do combate?
Alemanha cria fundo de cem bilhões e aumenta efetivo do Bundeswehr após sinal vermelho.
Reformulação militar da Alemanha leva Bundeswehr a duzentos e sessenta mil soldados.
Nova lei prevê alistamento de jovens e possível retorno da conscrição obrigatória.
Conselho Nacional de Segurança alemão é considerado fraco e sem poder real.
Trauma da Segunda Guerra gera rejeição ao militarismo em meio a novos riscos.
Drone russo cai na Polônia com ogiva autodestrutiva, considerado provocação.
Varsóvia protesta e investiga drone de engodo russo na fronteira da OTAN.
Drone explosivo encontrado em base militar de Vilnius aciona OTAN.
Lituânia vê possível provocação russa e aumenta pressão por defesa aérea.
OTAN condena atos russos, mas provocações escalam com novas manobras militares.
Bombardeiros nucleares russos voam no Atlântico Norte e Mar do Norte.
Moscou testa resposta da OTAN e usa sobrevoos como guerra psicológica.
Novos membros da OTAN, Finlândia e Suécia viram linha de frente contra Moscou.
Caças da OTAN interceptam bombardeiros russos em rotina de alto risco.
Navios russos fantasma rondam cabos submarinos e gasodutos, levantando suspeitas.
Frota russa intensifica movimentações militares perto de Estônia, Letônia, Lituânia e Finlândia.
Navios fantasmas russos rondam parques eólicos e cabos de dados, suspeita de sabotagem.
No Mar Negro, frota russa realiza manobras perto da Romênia e Bulgária.
OTAN aumenta patrulhas e cria centro para proteger infraestrutura submarina.
Provocações russas crescem enquanto Alemanha sofre desastre energético e industrial.
Alemanha perde gás russo e depende de importações caras dos Estados Unidos e Qatar.
Fim da energia nuclear em 2023 aumenta dependência de carvão e gás.
BASF corta milhares de empregos e leva parte da produção para o exterior.
Inflação de 8% corrói salários, construção civil recua e confiança despenca.
Indústria automotiva sofre com energia cara e avalanche de elétricos chineses.
China ganha espaço com elétricos baratos enquanto Alemanha corta 52 mil empregos.
Burocracia, lentidão em reformas e digitalização atrasada travam competitividade alemã.
Transição energética vira peso caro e ameaça neutralidade de carbono.
Exportações e pedidos industriais caem, previsão de crescimento de 2025 é zero.
Banco Central prevê recuperação em 2026, mas pressão chinesa só aumenta.
França enfrenta falhas em reator nuclear de Civaux 2 que impactam preços.
Lucro da EDF cai e Paris pressiona por mais compras militares europeias.
PIB da Itália cai, agricultura e indústria em queda e serviços estagnados.
Roma busca financiamento europeu para defesa enquanto comércio externo sofre.
Apagão em abril mostra fragilidade da rede elétrica e mantém indústria pressionada.
Polônia investe até 5% do PIB em defesa, mesmo com déficit alto.
Varsóvia sacrifica orçamento para intimidar Moscou e reforçar papel na OTAN.
Estônia, Letônia e Lituânia gastam 3% do PIB em defesa, pressionadas pela Rússia.
ASML sofre com restrições de exportação para China e governo amplia gastos militares.
Setor automotivo tcheco ameaçado por tarifas dos EUA e demanda fraca.
Hungria e Eslováquia dependem do gás russo e rejeitam sanções mais duras.
Budapeste e Bratislava batem de frente com UE sobre transição energética.
Áustria segue vulnerável a preços altos de energia e teme perder competitividade.
Finlândia e Suécia aumentam gastos militares após entrada na OTAN.
Europa dividida entre corrida armamentista e crise econômica, Alemanha no centro.
Estagnação alemã ameaça empregos, PIB e relevância global do país.
Multinacionais deixam Alemanha buscando energia barata e menos burocracia.
Retorno da conscrição divide sociedade entre segurança e medo do militarismo.
UE corre risco de se fragmentar com Alemanha travando crescimento.
Sem reformas, Alemanha pode perder liderança industrial para a China.
Alemanha não cresce, custos aumentam e promessa verde parece distante.
Alistamento obrigatório divide opiniões e fundo militar pressiona áreas sociais.
Falta coordenação entre países da União Europeia amplia risco de recessão.
China avança enquanto Alemanha tenta acelerar digitalização e semicondutores.
Questão final: Alemanha aguenta pressão russa e chinesa ou cede?