Caos na Ucrânia: ataques, tecnologia, contratos e reuniões de líderes sem acordo.
Ofensivas navais, mísseis russos e Kiv com novas interceptações; Moscou amplia drones e acusações.
Estados Unidos e Rússia despejam bilhões em foguetes, veículos de comando e mísseis renovados.
Cúpula no Alasca termina sem acordo; protestos em Kiv e pressão europeia dividem leituras.
Debate ácido sobre manter territórios tomados pela Rússia ou exigir retirada completa na Ucrânia.
Ucrânia alega afundar cargueiro russo no Cáspio; logística do Krêmilin sob pressão.
Patriots falham contra mísseis manobráveis; consumo de interceptores dispara e estoques minguam.
Kiv apresenta Besomar 3210, interceptador reutilizável contra Geran-2 com propulsão elétrica e paraquedas.
Moscou diz destruir MaxxPro; Kiv não confirma e rotas ucranianas ficam mais expostas.
Rússia acusa execuções de civis; Ucrânia nega e vídeos mostram combate direto no leste.
Exército dos Estados Unidos fecha US$4 bi para ampliar foguetes, alcance e ogivas potentes.
Rússia avança com Dronobus: blindado lançador de drones com ligação por fibra óptica.
Washington renova Hellfire e JAGM; laser e radar combinados turbina precisão e poder aéreo.
Encontro relâmpago em Anchorage sem acordo; Trump fala em avanços, Putin condiciona tudo.
Krêmilin vende otimismo; Peskóv fala em soluções conjuntas sem citar concessões ou garantias.
Democratas chamam a reunião de vitória simbólica russa; Kiv fora e Moscou sem concessões.
Europa decepciona: sem cessar-fogo, escalada continua e dá tempo à Rússia consolidar vantagem.
Trump teria cogitado ceder Donetsk e Luhansk por trégua; analistas veem fôlego a Moscou.
Mídia russa celebra; Krêmilin vende gesto de Trump como reconhecimento e sugere nova rodada.
Trump promete ligar pra Zelensky e líderes da OTAN; sem nota conjunta, tudo vai aos bastidores.
Em Kiv, protestos exigem devolução de prisioneiros e rejeitam qualquer concessão territorial ao inimigo.
Declaração de Trump pressiona Zelensky; autoridades ucranianas acusam Washington de forçar perda de soberania.
Ligação entre Trump e Zelensky foi tensa; apesar disso, Zelensky confirma viagem a Washington.
Manifestantes em Kiv exigem clareza sobre prisioneiros e corredores humanitários antes de qualquer acordo.
Líderes europeus reagem cobrando garantias sólidas, manutenção de sanções e fiscalização internacional contra Moscou.
França e Alemanha defendem sanções contínuas contra Moscou e alertam sobre riscos de relaxamento.
Le Monde diz que Putin saiu fortalecido e cobra protagonismo maior da União Europeia.
Relatórios britânicos indicam concentração russa em Donetsk e Luhansk, congelando conflito a favor da Rússia.
Imprensa espanhola diz que Putin quebrou isolamento em Anchorage, mas encontro só reforçou sua imagem.
Moscou comemora ausência de novas sanções dos Estados Unidos, considerada vitória parcial do Krêmilin.
Especialistas da OTAN alertam: sem avanços imediatos, Moscou expande defesas e dificulta futuros acordos.
Trump teria dado tempo extra à Rússia; atraso é risco direto para Kiv resistir.
Europa dividida: leste cobra firmeza contra Moscou, oeste prefere diplomacia pra evitar crise econômica.
Críticos italianos dizem que Trump tratou Putin como confiável e fragilizou o discurso pró-Ucrânia.
Sem acordo, cúpula abre espaço a negociações futuras em condições ruins para Kiv.
Encontro foi palco político: Trump buscou liderança global, Putin ganhou visibilidade e legitimidade.
Analistas americanos dizem que Rússia saiu fortalecida; Kiv teme concessões sem sua participação.
Observadores britânicos e franceses destacam fragilidade da aliança ocidental sem documento conjunto.
Especialistas veem espaço aberto para negociações futuras só pelo fato de Trump e Putin dialogarem.
Questão polêmica: Rússia deveria ficar com territórios tomados ou sair sem nada?