Jatos dos Estados Unidos cruzam a Venezuela; clima dividido entre euforia e pânico, com expectativa de queda do regime.
Destróieres cercam costa; avião da CIA pressiona Brasil; Maduro convoca civis e endurece discurso contra americanos.
Estados Unidos enviam submarino nuclear e esquadrão anfíbio; Maduro promete prender estrangeiros de países aliados.
Brasil só monitora; tensão na fronteira; MST declara apoio a Maduro e afronta Washington com retórica agressiva.
Dúvida provocativa: soberania nacional vale mais que eliminar governos criminosos sob pretexto de combate às drogas?
Dois aviões militares e três destróieres no Caribe elevam pressão americana e indicam possível operação decisiva.
Poseidon P-8 de Porto Rico patrulha perto de Aruba, caçando semissubmersíveis usados por cartéis rumo ao México.
E-3 Sentry aparece na costa venezuelana, rastreando alvos e coordenando interceptações em ar, mar e terra.
USS Gravely, Jason Dunham e Sampson avançam; defesa venezuelana obsoleta observa força com mísseis e precisão.
Missão “de inteligência” soa pretexto; navios prontos pra atacar alvos estratégicos em território venezuelano.
Envio de esquadrão anfíbio e submarino reforça pacote de invasão com desembarque de tropas para caçar Maduro.
Grupo com USS San Antonio, Iwo Jima e Fort Lauderdale aproxima por etapas, pressionando Caracas psicologicamente.
Cerca de 4.500 militares, incluindo 2.000 fuzileiros, prontos pra bloquear rotas e lançar operação anfíbia pesada.
Manobra militar clássica: aviões espiões, navios de interdição e tropas em prontidão sob narrativa antidrogas.
Maduro chama Estados Unidos de imperialistas e acusa pretexto pra intervenção; Miraflores reforça discurso nacionalista.
Regime mobiliza milícias uniformizadas em áreas sensíveis; recado: avanço terá custo humano e político altíssimo.
Milícia Bolivariana criada por Chávez integra Força Armada; milhões de reservistas para apoio logístico e defesa territorial.
Jato ligado à CIA pousa em Porto Alegre; governo cobra explicações enquanto suspeitas de operação crescem.
Jorge Rodríguez ameaça prender estrangeiros aliados dos Estados Unidos que entrarem ilegalmente; foco em infiltrações.
Política de tolerância zero na TV estatal: fechar entradas clandestinas e legitimar prisões e interrogatórios duros.
Parlamentares confirmam maior envio de tropas e navios americanos à Venezuela na história recente, com respaldo do Pentágono.
Casa Branca diz reforçar vigilância, mas analistas veem cerco militar a grupos como Foro de São Paulo.
Carlos Gimenez afirma que EUA usam armas pesadas e tecnologia de ponta, com vigilância 24h e reforços a caminho.
Senadora Ashley Moody celebra lei HALT Fentanyl Act, conectando-a à ofensiva marítima contra cartéis e inimigos.
EUA ampliam lista de cartéis como extremistas, bloqueando recursos e reforçando base legal para ofensiva militar.
Senadora republicana diz que Trump salva vidas ao unir lei dura e ofensiva militar pesada em tom patriótico.
Brasil apenas observa movimentação naval americana; governo e Exército evitam confrontos diretos com Washington.
Planalto teme que Trump, imprevisível, provoque reação explosiva de Maduro e crie risco inesperado ao Brasil.
Se ofensiva ocorrer, Lula cairá em armadilha política; soberania pode ser usada contra ele, qualquer que seja decisão.
Itamaraty e Defesa estudam reforçar tropas na fronteira, incluindo envio de paraquedistas e unidades móveis.
Alto Comando garante logística rápida: transporte aéreo, blindados e brigadas leves prontos para mobilização.
Trump relembra recompensa de 50 milhões de dólares pela captura de Maduro, estimulando generais a agir.
Proposta americana: militares que entregarem Maduro terão proteção vitalícia e residência nos EUA.
MST publica nota de apoio à Venezuela, exaltando Revolução Bolivariana e criticando Trump.
MST elogia Lula por defender soberania e pede solidariedade popular brasileira a Caracas.
Caribe cheio de destróieres, submarino e tropas americanas; basta Trump autorizar ataque para confronto explodir.
Maduro aposta em milhões de milicianos e reservistas para defesa, prometendo resistência civil armada.
Silêncio oficial brasileiro mascara tensão; governo teme ter de escolher lado em eventual conflito.
Crise política aumenta: MST pró-Caracas, Lula pressionado e Washington com discurso antidrogas para ofensiva.
Dúvida final: defender soberania nacional ou eliminar governos criminosos disfarçados? Debate aberto.