Diplomacia e ataques simultâneos na Ucrânia; encontros em Washington e Alasca; escalada continua e cidades permanecem devastadas pelo combate.
Trump, Zelensky e europeus discutem garantias, territórios e exigências de Moscou; Kiv rejeita condições, mantendo impasse perigoso.
Ataques russos contra civis em Kharkiv e Donetsk pressionam negociações; Kiv responde com avanços militares limitados.
Propostas incluem concessões territoriais, bloqueio à OTAN e alívio de sanções; explosões recorrentes afastam qualquer paz iminente.
Debate sobre soberania ucraniana e concessões territoriais; disputa por legitimidade russa nos territórios ocupados.
Casa Branca discute garantias tipo OTAN sem adesão; objetivo é proteger Ucrânia sem provocar diretamente Moscou.
Kremlin exige Donetsk, Luhansk e Crimeia reconhecida; Zelensky mantém soberania e recusa concessões sob pressão internacional.
Trump propõe cúpula com Putin e Zelensky; busca trégua e garantias, apesar do combate ativo em diferentes frentes.
Líderes europeus defendem cessar-fogo imediato; aproximação de Trump ao Krêmilin desperta desconfiança e atrito com Kiv.
No Alasca, Putin exige retirada em Donetsk, congelar Kherson e Zaporíjia, e reconhecimento da Crimeia; Kiv rejeita.
Moscou sugere recuar em Kharkiv e Sumy, mas manter controle do Donbés, consolidando ganhos estratégicos.
Exigência de veto formal à OTAN para a Ucrânia divide ocidentais e vira ponto central nas negociações.
Moscou quer fim de sanções, língua russa oficial e liberdade à Igreja Ortodoxa na Ucrânia.
Sem acordo assinado, Zelensky admite discutir garantias com Estados Unidos e Europa, sem ceder soberania territorial.
Cenário aponta para congelamento do conflito, com linhas estáticas e impossibilidade momentânea de retomar todos os territórios.
Crimeia e parte do Donbés sob Moscou; Ucrânia receberia garantias fora da OTAN, eficácia ainda incerta.
Pode ocorrer alívio parcial de sanções, retomada do gás e corredores; Europa e Rússia teriam ganhos econômicos.
Acordo seria pausa tática; raízes do conflito permanecem e Ucrânia seguiria enfraquecida no longo prazo.
Trump busca liderança global mediando entre Krêmilin e Europa; risco de alterar equilíbrio de poder.
Zelensky confirma discussão territorial em reunião trilateral com Putin, sinalizando manutenção do impasse diplomático.
Horas antes da reunião em Washington, Moscou bombardeia cidades ucranianas e mata quatorze civis como recado direto.
Mísseis e drones russos atingem Kharkiv e Kiv, exterminando sete civis e espalhando medo entre a população local.
Drones russos detonam prédios e infraestrutura em áreas urbanas, ampliando vítimas e trauma psicológico coletivo na Ucrânia.
Na véspera da reunião em Washington, ataques coordenados russos exterminam dez civis e reforçam pressão diplomática.
Bombardeio russo perto da linha de frente extermina quatro civis e fere dezoito, ampliando pressão por concessões.
Ataques em Raiske, Sviatohorivka e Kostiantynivka exterminam cinco civis; governador Filashkin confirma tragédia regional.
Moscou acusa Ucrânia de atacar treze locais em Belgorod com mais de cem drones em apenas um dia.
Quatro civis feridos em Rakitnoye após ataque ucraniano; Moscou chama de escalada, Kiev rebate como resposta.
TASS afirma derrubar trezentos drones e quatro bombas em 24 horas; números contestados soam como propaganda.
Exército ucraniano expulsa tropas russas em Pokrovsk e avança um quilômetro em Yablunivka, região de Sumy.
Zelensky usa avanços táticos como vitrine política, mostrando resistência apesar das perdas e bombardeios constantes.
Diplomacia em Washington fala em cessar-fogo, mas mísseis continuam caindo na Ucrânia, minando confiança entre as partes.
Bombardeios russos na véspera da reunião enviam recado: aceitem exigências territoriais ou destruição seguirá.
Uso crescente de drones baratos força Ucrânia a gastar defesas caras; estratégia desgasta economicamente Kiv.
Cresce medo entre civis deslocados e feridos de que Zelensky não consiga garantias reais em Washington.
No campo de batalha, caos continua; civis vitimados diariamente enquanto Ucrânia luta pra resistir sem ceder soberania.
Trump tenta ser mediador, mas proximidade com Krêmilin gera desconfiança europeia e temor em Kiv.
Moscou intensifica ataques durante discussões de paz, exigindo reconhecimento da Crimeia e veto à OTAN.
Civis ucranianos enfrentam noites de drones e mísseis, desgaste brutal mina esperança em negociações.
Questão final: até onde a Ucrânia aguenta sem abrir mão de territórios e da soberania sob pressão russa?