Caçada dos Estados Unidos cresce; Maduro convoca milicianos e eleva confronto direto contra Trump.
Maduro aposta na milícia; Estados Unidos intensificam manobras militares e rejeitam trégua por civis armados.
Comparativo militar expõe abismo: poder nuclear, marinha e força aérea dos Estados Unidos superam a Venezuela.
Washington isola Caracas, acusa Maduro de narcotráfico; chavismo busca apoio de Rússia, China e Irã.
Pergunta polêmica: avançar militarmente contra civis leais e defender prisão ou extermínio de Nicolás Maduro?
Maduro anuncia mobilização de quatro milhões e meio de milicianos em cadeia nacional como defesa.
Trump fixa recompensa de cinquenta milhões e inicia operação antidrogas no Caribe, elevando a tensão.
Maduro cita criação da milícia em 2008; promete cinco milhões; especialistas apontam número inflado.
Ministro da Defesa reafirma lealdade; chavismo acusa oposição de agir com interesses estrangeiros.
Em Miraflores, Maduro diz que a Venezuela está pronta contra incursões aéreas e navais dos Estados Unidos.
Maduro pede fuzis e mísseis a camponeses e operários, defendendo um país inteiro armado.
Estados Unidos rotulam Maduro como grande narcotraficante e anunciam recompensa recorde no continente.
Com Biden, recompensa era vinte e cinco milhões; aumento atual é visto por Caracas como humilhação.
Padrino Lopez chama acusações de tolice; reafirma lealdade das Forças Armadas e critica violações legais.
Estados Unidos miram Diosdado Cabello e Padrino; Caracas compara postura a faroeste com sanções.
Padrino acusa cinismo de Washington, dizendo que os Estados Unidos violam as próprias leis; reforça resistência.
Christopher Landau diz que Cabello e aliados destroem o país e declararam guerra ao povo.
Ligação de Maduro ao Cartel dos Sóis é reforçada; argumento sustenta medidas mais duras contra Caracas.
Comparativo militar evidencia superioridade: Estados Unidos esmagam Venezuela em terra, mar, ar e arsenal nuclear.
Cenário projeta vitória rápida dos Estados Unidos; Maduro apostaria em guerrilha urbana com milicianos.
Exército americano com quase meio milhão de soldados supera em tecnologia e logística a frágil força venezuelana.
Exército venezuelano conta com cento e vinte mil soldados e armas soviéticas antigas em más condições.
Maduro fala em cinco milhões de milicianos, mas maioria é civil mal treinado e mal armado.
Analistas dizem que milícias seriam derrotadas rápido; máximo seria resistir em guerrilha urbana sem mudar resultado.
Estados Unidos dominam mares com onze porta-aviões nucleares e quase quinhentos navios prontos pra combate.
Marinha venezuelana tem pouco mais de cinquenta barcos, sem submarinos ou porta-aviões, restrita à costa.
Estados Unidos aniquilariam marinha venezuelana em um dia e imporiam bloqueio marítimo total.
Força Aérea americana tem mais de cinco mil aeronaves, caças F-22 e F-35 e bombardeiros B-2.
Venezuela mantém trezentas aeronaves, menos da metade operacionais, com poucos Su-30 e F-16 antigos.
Su-30 venezuelanos causariam impacto inicial, mas logo seriam neutralizados; Estados Unidos dominariam o espaço aéreo.
Estados Unidos contam com mais de cinco mil ogivas e tríade nuclear completa: mísseis, submarinos e bombardeiros.
Venezuela não possui armas nucleares e depende de aliados como Rússia ou Irã para dissuasão.
Comparação geral mostra Estados Unidos esmagando em todas as áreas; vitória seria rápida em confronto direto.
Maduro tentaria espalhar milicianos pelas cidades para guerrilha, mais pra incomodar do que vencer.
Guerrilha urbana custaria caro em vidas e destruiria ainda mais o país fragilizado economicamente.
Tensão Caracas-Washington ultrapassa diplomacia; acusações de narcotráfico justificam pressão e ameaça de confronto.
Maduro insiste em resistência popular, mas diferença militar é gritante frente à tecnologia americana.
Se houvesse conflito, bairros virariam campos de combate, colocando civis no meio do fogo.
Futuro depende de alianças internacionais; apoio de Rússia, China e Irã não equilibra forças.
Pergunta polêmica: prisão ou extermínio de Maduro diante da esmagadora força militar americana?