Escalada militar no Caribe com marines dos EUA contra Venezuela, aumentando instabilidade regional.
Movimentos estratégicos cercam Caracas enquanto Brasil reage preocupado com riscos continentais.
Maduro escondido em bunker, oposição nas ruas fortalece protestos contra o regime.
Submarinos, destróieres e caças em prontidão mostram fase decisiva do impasse.
Dúvida sobre até onde os EUA avançarão em ofensiva direta contra a Venezuela.
Mais de quatro mil fuzileiros enviados ao Caribe liderados pelo grupo anfíbio Iwo Jima.
Navios USS e submarino nuclear ampliam poder ofensivo imediato na região.
Pentágono fala em força contra cartéis, mas mira pressão direta sobre Maduro.
Blindados, helicópteros e drones aumentam alcance e velocidade de resposta militar.
Comando Sul coordena patrulhas próximas ao litoral venezuelano com bloqueios estratégicos.
Brasil demonstra preocupação e pede garantias pra não ser envolvido no conflito.
Autoridades brasileiras alertam para riscos no comércio marítimo e pressão logística.
Lula busca diálogo com Trump e consultas regionais pra conter crise.
Marco Rubio cita narcotráfico, mas forças prontas indicam confronto possível.
Washington já vê Maduro como ameaça, e confronto direto parece plausível.
Cabello anuncia tropas no Caribe e acusa agência antidrogas americana.
Caracas mobiliza marinha e ativa sistemas de defesa antiaérea costeiros.
Baterias russas em alerta e caças Sukhoi intensificam patrulhas limitadas.
Navios americanos operam integrados a satélites e drones de reconhecimento.
Voos paralelos e aproximações agressivas aumentam risco de confronto acidental.
Maduro é levado a bunker subterrâneo de segurança máxima junto ao alto comando.
Bunker conta com filtros químicos e enlaces criptografados, mas isolamento gera rumores.
Maduro faz breve apelo por paz enquanto ausência pública gera tensão política.
Manifestações aumentam força com cerco americano e pressão por renúncia.
Bloco opositor reúne empresários e dissidentes buscando negociar com Washington.
Maduro pede paz em discurso televisivo, interpretado como sinal de fraqueza.
Analistas veem tentativa de ganhar tempo, mas isolamento do regime cresce.
Confrontos intensos entre manifestantes e forças de segurança em Caracas.
Chegada dos marines impulsiona oposição que vê chance de queda de Maduro.
Deserções em batalhões fragilizam comando e lealdade das forças armadas.
Divisões internas do chavismo expõem fragilidade diante de pressões externas.
Caracas depende de apoio limitado da Rússia e Irã frente ao cerco.
Diplomatas sondam destinos possíveis diante de especulações de exílio de Maduro.
Setores leais prometem resistência total, mesmo com poderio americano superior.
Governo acuado em bunker e tropas americanas em posição elevam risco de confronto.
Oposição ocupa ruas enquanto cerco dos Estados Unidos pressiona internamente.
Submarino nuclear e marines reforçam ameaça imediata contra Caracas.
Lula tenta evitar que confronto se espalhe, mas negociações parecem reduzidas.
Entre apelos e promessas, regime está perto do limite de sustentação.
Dúvida persiste sobre até onde os Estados Unidos irão contra a Venezuela.